Boas Vindas
Seja bem vindo ao blog de física dos segundos anos do Colégio Energia de Blumenau.
Aqui serão postados os trabalhos sobre a influência da luz e do som na forma com que percebemos o mundo a nossa volta.
Falaremos sobre dois sentidos que nos enchem de informações sobre tudo: a Visão e a Audição.
in 2A Equipe 07-A on 21/11/2009
Os sons ou barulhos, são originados das ondas sonoras liberadas no meio. A audição é um dos cinco sentidos humanos cuja função é capturar esses sons dispersados no meio em que estamos.
O ouvido humano tem três divisões, o externo, médio e interno. Cada um tem sua função para o funcionamento do nosso sistema auditivo. O som entra pelo ouvido externo onde é coletado e transferido para o ouvido médio. Lá a energia da onda sonora é transformada em vibrações internas que mais tarde viram onda de compressão. Já no ouvido interno, essas ondas viram impulsos nervosos que é transmitido ao cérebro.
O
ouvido externo é formado pelo pavilhão auditivo (orelha) e também pelo canal auditivo externo, um canal que leva o som até o tímpano. A principal função da orelha é a captação do som e o direcionar até o canal auditivo, também serve como um filtro, ajudando a localizar de onde o som esta vindo, e no caso dos seres humanos seleciona a faixa de frequência correta para facilitar ao nosso entendimento. O canal auditivo tem a função de levar essa vibração (som) até o nosso tímpano.
No ouvido médio são encontrados o tímpano, martelo, bigorna e estribo. O tímpano é forçado por uma compressão que o faz vibrar com a mesma frequência da onda colocando o martelo, bigorna e estribo na mesma frequência, por serem interligados. Os ossos do ouvido ( martelo, bigorna e estribo ) amplificam as vibrações da onda sonora e então o estribo passa a vibração ao ouvido interno. A onda de pressão que atinge grande parte do tímpano e concentrada em pequena parte da bigorna, faz com que a vibração da última seja quaze quinze vezes maior que a do tímpano, possibilitando-nos de ouvir os sons mais fracos.
O ouvido interno é formado pela cóclea, canais semicirculares e nervo auditivo. A cóclea tem forma de caracol e é responsável principalmente pela nossa capacidade de interpretar e diferenciar sons, é na cóclea que se desenrolam uma complexa função de conversão de sinais, em resumo, as ondas que chegam até ela em forma de vibrações são transformadas em impulsos elétricos e encaminhadas até o cérebro através do nervo auditivo.
ACÚSTICA
O nosso sistema auditivo pode ser sensibilizado por uma onda, uma onda sonora, que se propaga em qualquer meio material, como o ar. O estudo da propagação, produção e fenômenos sofridos por essas ondas sonoras, é denominado acústica.
Para uma onda sonora ser audível ao ser humano ela deve ter entre 16Hz – 20000Hz, ondas de freqüências superiores a 20000 Hz, caracterizam sons inaudíveis e denominam-se ultra-sons; e aquelas de freqüências inferiores a 16 Hz, também inaudíveis, são ditas infra-sons.
As ondas sonoras, depende do meio que estão, podem se propagar com maior ou menos velocidade. No caso do ar em comparação a água, o som se propaga muito mais rápido na água do que no ar, pois as ondas sonoras se propagam através de vibrações moleculares e na água as moléculas estão muito mais próximas uma das outras. Este também é o motivo do som não se propagar no vácuo, já que no vácuo não há matéria, não tendo assim como o som se propagar.
Ocorrem alguns fenômenos enquanto o som está se propagando, como a reverbera
ção e o eco.
A reverberação está relacionada a prolongação da onda sonora, pois como exemplo, em uma sala grande, as ondas se propagam até a parede e voltam até o lugar que foi produzida, a onda causa esse reverberação, pois ocorre outro fenômeno chamado resistência auditiva, onde o som permanece em nosso ouvido por 1/10 de segundo, tempo necessário para a onda ir até a parede e voltar antes que se tenha acabado a propagação, prolongando a onda antes do seu fim, ocasionando o prolongamento da sensação auditiva. Este fenômeno é combatido em estúdios de gravação, pois, pioram a qualidade do som, e pode ser diminuído com caixas de ovos nas paredes ou carpetes, que servem para absorver as ondas, sem deixar que elas voltem para causar a reverberação.
Outro fenômeno é o eco. Os obstáculos que refletem o som podem apresentar superfícies muito ásperas. Assim, o som pode ser refletido por um muro, uma montanha etc. O som refletido chama-se eco, quando se distingue do som direto. Para uma pessoa ouvir o eco de um som por ela produzido, deve ficar situada a, no mínimo,
Olho Humano
in 2A Equipe 11
A camada dura e mais exterior do olho é chamada de esclera. Ela mantém o formato do olho. A sexta parte frontal dessa camada é transparente e é chamada de córnea. Toda a luz deve passar primeiro pela da córnea ao entrar no olho. Ligados à esclera estão os músculos que movem o olho, chamados músculos extra-oculares.
O coróide (ou trato uveal) é a segunda camada do olho. Ele contém os vasos sangüíneos que fornecem sangue às estruturas. A parte frontal do coróide contém duas estruturas:
· Corpo ciliar: é uma região muscular conectada ao cristalino. Ele se contrai e relaxa para controlar o tamanho do cristalino quando o foco precisar ser ajustado.
· Íris: é a parte colorida do olho. A cor da íris é determinada pela cor do tecido conjuntivo e das células de pigmento. Menos pigmentação deixa os olhos azuis, mais pigmentação deixa os olhos marrons. A íris é um diafragma ajustável ao redor de uma abertura chamada pupila.
A íris possui dois músculos: o músculo dilatador torna a íris menor e, conseqüentemente, a pupila fica maior para permitir que mais luz entre no olho. Já o músculo esfíncter deixa a íris maior e a pupila menor, permitindo que menos luz entre no olho. O tamanho da pupila pode mudar de 2 milímetros para 8 milímetros. Isso significa que ao alterar o tamanho da pupila, o olho pode mudar a quantidade de luz que entra nele em até 30 vezes.
A camada mais interna é a retina: a porção do olho que percebe a luz. Ela contém células bastonetes, que são responsáveis pela visão em condições de pouca luz, e as células cone, responsáveis pela visão de cores e detalhes. Na parte posterior do olho, no centro da retina, está a mácula. No centro da mácula há uma área chamada fóvea central. Esta área contém apenas cones e é responsável por enxergarmos claramente detalhes específicos.
A retina contém um composto químico chamado rodopsina. Ela é a responsável por converter a luz nos impulsos elétricos que o cérebro interpreta como visão. As fibras nervosas da retina juntam-se na parte posterior do olho e formam o nervo ótico, que conduz os impulsos elétricos ao cérebro. O local em que o nervo ótico e os vasos sangüíneos saem da retina é chamado de disco ótico. Esta área é um ponto cego da retina porque não contém bastonetes ou cones. No entanto, você não percebe este ponto cego porque cada olho cobre o ponto cego do outro.
Quando um médico olha a parte posterior do seu olho através do oftalmoscópio, é isso o que ele vê:
Dentro do globo ocular, há duas seções preenchidas por fluidos separadas pelo cristalino. A seção posterior e maior contém um material transparente e semelhante a um gel chamado humor vítreo. A seção frontal e menor contém um material transparente e aquoso chamado humor aquoso. O humor aquoso divide-se em duas seções chamadas câmara anterior (na frente da íris) e câmara posterior (atrás da íris). O humor aquoso é produzido no corpo ciliar e escoa pelo canal de Schlemm. Quando esse escoamento é bloqueado, pode ocorrer uma doença chamada glaucoma.
O cristalino é uma estrutura transparente e biconvexa de cerca de 10 mm de diâmetro. O cristalino muda de forma porque está ligado a músculos do corpo ciliar. O cristalino é usado para fazer o ajuste fino da visão.
Cobrindo a superfície interna das pálpebras e da esclera está uma mucosa chamada de conjuntiva, que ajuda a manter a umidade do olho. Uma infecção desta área é chamada de conjuntivite.
O olho é único no sentido de que é capaz de se movimentar em várias direções para maximizar o campo de visão e, além disso, é protegido de ferimentos por uma cavidade óssea chamada de cavidade orbital. O olho fica incrustado em gordura, que lhe fornece amortecimento. As pálpebras protegem o olho por meio do ato de piscar. E isso também mantém a superfície do olho úmida ao espalhar as lágrimas sobre os olhos. Os cílios e sobrancelhas protegem o olho de partículas que podem feri-lo.
As lágrimas, por sua vez, são produzidas nas glândulas lacrimais, que são localizadas acima do segmento exterior de cada olho. As lágrimas eventualmente acabam sendo sugadas para o canto do olho, dentro do saco lacrimal, passando pelo duto nasal e entrando no nariz. É por isso que o seu nariz escorre quando você chora.
Há seis músculos ligados à esclera para controlar os movimentos do olho. Aqui estão eles:
reto medial: move o olho em direção ao nariz
reto lateral: move o olho na direção contrária ao nariz
reto superior: eleva o olho
reto inferior: abaixa o olho
oblíqüo superior: faz a rotação do olho
oblíqüo inferior: faz a rotação do olho
Quando a luz entra no olho, passa primeiro pela córnea, depois pelo humor aquoso, cristalino e humor vítreo. E por último, ela alcança a retina, que é a estrutura do olho que percebe a luz. A retina contém dois tipos de células, chamadas bastonetes e cones.
Os bastonetes cuidam da visão em condições com pouca luz, e os cones são os responsáveis pela visão de cores e detalhe Quando a luz entra em contato com estes dois tipos de células, ocorre uma série de reações químicas complexas. O composto químico formado (rodopsina ativada) cria impulsos elétricos no nervo ótico. Geralmente, o segmento exterior dos bastonetes são longos e finos, enquanto os segmentos externos dos cones são mais parecidos com cones. Veja um exemplo de um bastonete e de um cone:
O segmento externo de um bastonete ou cone contém os compostos químicos sensíveis à luz. Nos bastonetes, este químico é chamado de rodopsina. Nos cones, são chamados pigmentos de cor. A retina contém 100 milhões de bastonetes e 7 milhões de cones. A retina é revestida de um pigmento negro chamado melanina, assim como o interior de uma máquina fotográfica é preta, para diminuir a quantidade de reflexo. A retina possui uma área central, mácula, que contém alta concentração de somente cones. Esta área é a responsável pela visão detalhada e precisa.
Quando a luz entra no olho, ela toca o composto químico sensível a ela chamado rodopsina. A rodopsina é uma mistura de uma proteína chamada escotopsina e 11-cis-retinal, a última é derivada da vitamina A (que é o motivo pelo qual a falta de vitamina A causa problemas de visão). A rodopsina se decompõe quando é exposta à luz porque a luz causa uma alteração física na porção 11-cis-retinal da rodopsina, alterando-a para trans retinal. A primeira reação leva apenas alguns trilionésimos de segundo. A 11-cis-retinal é uma molécula cheia de ângulos, enquanto a trans retinal é uma molécula reta. Isso faz com que o composto seja instável. A rodopsina se quebra em diversos compostos intermediários, mas eventualmente (em menos de um segundo) forma metarodopsina II(rodopsina ativada). Este composto químico produz impulsos elétricos que são transmitidos ao cérebro e interpretados como luz
Visão das cores
Os compostos químicos sensíveis a cores nos cones são chamados de pigmentos e são muito semelhantes aos compostos dos bastonetes. A parte retinal do composto químico é a mesma, mas a escotopsina é substituída por fotopsinas. Portanto, os pigmentos que respondem à cor são feitos de retinal e fotopsinas. Há três tipos de pigmentos sensíveis às cores:
· pigmento sensível ao vermelho
· pigmento sensível ao verde
· pigmento sensível ao azul
Cada cone possui um desses pigmentos, o que a torna sensível àquela cor específica. O olho humano pode perceber quase qualquer gradação de cor em que o vermelho, verde e azul estiverem misturados.
No diagrama acima são exibidos os comprimentos de onda dos três tipos de cones (vermelho, verde e azul). O pico de absorção do pigmento sensível ao azul é de 445 nanômetros. Para o sensível ao verde, esse valor é 535 nanômetros. Já para o sensível ao vermelho, ele é 570 nanômetros.
Daltonismo
O daltonismo é a incapacidade de diferenciar as cores. O tipo mais comum é o daltonismo vermelho-verde. Ocorre em 8% dos homens e 0,4% das mulheres. Ele acontece quando os cones vermelhos ou verdes não estão presentes ou não estão funcionando corretamente. As pessoas com esse problema não são totalmente incapazes de enxergar o vermelho ou verde, mas costumam confundir as duas cores.
Trata-se de um distúrbio hereditário e é mais comum em homens, pois a capacidade para enxergar cores é localizada no cromossomo X. As mulheres têm dois cromossomos X, então a probabilidade de herdar ao menos um cromossomo que consegue enxergar as cores é alta. Os homens, por outro lado, possuem apenas um cromossomo X.
Miopia: É quando o ponto focal de raios luminosos que deveriam se convergir na retina acabam se convergindo antes da retina fazendo assim com que haja problema para a pessoa enxergar de longe, esse problema poder ser causados pelos seguintes motivos:
Excesso de poder dióptrico positivo do cristalino;
Excesso de curvatura da córnea e, por conseguinte, de seu poder dióptrico positivo;
Excessivo alongamento do globo ocular;
A miopia é corrigida pelo uso de lentes divergentes ou por cirurgias.
Hipermetropia: Na hipermetropia a formação da imagem ocorre, teoricamente, atrás da retina, porque o olho é curto demais. Os hipermétropes enxergam mal de perto. O defeito é corrigido com lentes convergentes.
Presbiopia :Também conhecida como vista cansada acontece normalmente após os 40 anos, em pessoas míopes ou diabéticas pode começar mais cedo aos 30 a 35 anos.
O olho, para enxergar de perto, é necessário que o poder refrativo do olho seja aumentado, para que a imagem seja focalizada. A 33 cm, que é a distância normal de leitura, é necessário um aumento de 3 dioptrias para que a imagem seja vista com nitidez. Nós conseguimos fazer isso contraindo pequenos músculos dentro do olho, os músculos ciliares, que modificam o formato do cristalino, aumentando o seu poder dióptrico, processo este chamado de acomodação.
Astigmatismo: é causada pelo formato irregular da córnea ou do cristalino formando uma imagem em vários focos que se encontram em eixos diferenciados. Uma córnea normal é redonda e lisa. Nos casos de astigmatismo, a curvatura da córnea é mais oval, como uma bola de futebol americano. Este desajuste faz com que a luz se refracte por vários pontos da retina em vez de se focar em apenas um. Para as pessoas que sofrem de astigmatismo, todos os objetos próximos e/ou longes ficam distorcidos. As imagens ficam embaçadas porque alguns dos raios de luz são focalizados e outros não. A sensação é parecida com a distorção produzida por um pedaço de vidro ondulado.
Visão: Problemas Visuais
-Miopia: caracterizada pela formação antecipada da imagem (antes da retina), os míopes têm dificuldade de enxergar de longe. Para corrigir este defeito podem ser usadas lentes divergentes. Há tratamento cirúrgico para olhos míopes.
Hipermetropia: o contrario da miopia, a imagem é formada tardia (teoricamente depois da retina). O hipermétrope tem dificuldade de enxergar de perto. O uso de lentes convergentes corrige o defeito.
O astigmatismo: é o defeito na curvatura da córnea e mais raramente, do cristalino. Com isso o olho não é capaz de distinguir, como um olho normal faria, linhas verticais e horizontais. Esta anomalia pode ser somada à miopia ou à hipermetropia.
Olho Humano
in 2B, Equipe 06-B
O olho e suas partes podem ter seus problemas prejudicando a visão, como a miopia que não é considerada uma doença, mais sim uma variação anatômica do olho. Ela dificulta a imagem clara de objetos que estão longe.Essa variação é comum em pessoas com idades acima de 40 anos. Seus tratamentos mais utilizados são as cirurgias a laser que meche na estrutura do olho, modificando a curvatura da córnea e o uso de óculos e lentes de contato.Além da miopia encontramos outros problemas como a hipermetropia que é o erro de focalização da imagem,a mesma só é formada pós a retina,dificultando a visualização de imagens de perto.Isso acontece geralmente porque o olho é um pouco menor do que o normal.Para corrigir este problema usam-se lentes convergentes que deslocam as imagens.
Também temos o astigmatismo é quando a córnea ao invés de ser esférica é oval.Com isso proporciona a imagem distorcida de objetos,tanto próxima quanto longe.É como se fosse enxergar através de um copo.Ela pode ocorrer junto com a miopia ou a hipermetropia.Sua correção é feita com óculos,lentes de contato e cirurgias ceratotomia astigmática. A presbiopia é uma evolução natural do olho,geralmente é encontrada em pessoas acima de 42 anos.O olho vai perdendo sua elasticidade,dificultando a visualização de imagens de perto.Para a correção desde problema é necessário o uso de lentes positivas,bifocais ou progressivas,que convergem as imagens ate a retina.O daltonismo é a alteração congênita,que impede a visão de uma ou de todas as cores.É causado pela falta de uma ou mais substâncias encontradas na retina.Esta doença não tem cura,mais existem lentes que aumentam o contraste entre as cores.
O estrabismo é um desvio nos alinhamentos dos olhos, comum em crianças e duas imagens chegam ao cérebro, sendo uma distorcida. Pode-se corrigir com óculos ou cirurgias.
Vídeo: defeitos da visão
Vídeo: partes do olho humano
Visão!
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CÓRNEA
Ela retrata os raios de luz que entram nos olhos e tem função de proteção à estrutura interna do olho.
CRISTALINO
É uma lente natural do olho (lente biconvexa). Sistema de lentes, com distancia focal variável, graças aos músculos ciliares, o que permite a acomodação visual. Tem como função auxiliar na focalização da imagem sobre a retina.
HÚMOR VITRIO
Substancia gelatinosa transparente que preenche o interior do olho, cuja função é manter as estruturas do olho no lugar.
HÚMOR ACUOSO
Localiza-se 4mm depois da córnea, a luz se move por uma câmera repleta de liquido que é o húmor acuoso, esta sempre se renovando para transportar oxigênio e glicose ao cristalino.
RETINA
Região forrada de células sensíveis à luz e que possui função de anteparo, recebe a luz
focalizada pelo cristalino. Contém fotorreceptores que transformam a luz em impulsos elétricos, que o cérebro pode interpretar como imagens.
Estas células sensíveis a luz recebem o nome de fotossensoras, que são nomeadas como cones e bastonetes, cones com a função de visão de cores e bastonetes com função de visão em preto e branco e visão noturna.
MÁCULA
Uma pequena área sobre a retina que contém células supersensíveis à luz. É a mácula que
possibilita a visão de detalhes.
NERVOSO ÓPTICO
Transporta os impulsos elétricos do olho para o centro de processamento do cérebro, para a
devida interpretação.
DOENÇAS: 
Miopia:
É causada por uma curvatura exagerada da córnea ou de um globo ocular muito comprido,do que resulta a imagem se formar antes da retina.Para o olho míope, o ponto remoto encontra-se próximo ao olho, e a lente corretiva a ser usada deve conjugar, de um objeto afastado,uma imagem localizada no ponto remoto do míope.
Hipermetropia:
É decorrente de um globo ocular muito curto, com conseqüência da imagem se formar depois da retina. No olho hipermetrope, o ponto próximo encontra-se mais afastado que no olho normal.A lente que corrigi deve associar a um objeto localizado no ponto próximo normal uma imagem localizada no ponto próximo do olho hipermetrope.
Presbiopia:
Mais conhecida como “vista cansada”, é um defeito de visão bastante comum em pessoas idosas. Caracteriza-se pela perda de flexibilidade do cristalino com passar dos anos.O prosbiope assim como o hipermetrope,não enxerga bem a pequenas distâncias,isto é,seus pontos próximos estão a distâncias superiores a 25cm. A lente a ser usada é a mesma da hipermetropia.
Astigmatismo:
Ocorre devido a uma curvatura irregular da córnea ou a uma forma irregular do cristalino.Nesse tipo de defeito visual, a imagem apresenta-se borrada ou distorcida.A correção é feita com o uso de lentes cilíndricas.
Estrabismo:
Os portadores dessa ametropia sofrem com o apelido "VESGOS", pois a característica fundamental é o não paralelismo dos olhos. Existem três tipos: o mais comum é o convergente (desvio de um dos olhos para dentro),divergentes (desvio para fora) e verticais (um olho fica mais alto ou mais baixo do que o outro). Pode ser tratada com uso de óculos ou cirugias.
Daltonismo:
Decorrente de lesão nos órgãos da visão,lesão de origem neurológica,mas pode ser de origem genética,que acontece por uma falha no cromossomo X,da qual o homem só tem um e a mulher dois.O homem só tem possibilidade de passar o daltonismo para netos se tiver filha mulher,que será sempre portadoras,e tem possibilidade de 50%.O daltonismo é caracterizado pela dificuldade de diferenciar todas ou algumas cores,mais comum são as cores vermelho e o verde.Atualmente não existe nenhum tipo de tratamento conhecido para esse distúrbio,mas os daltônicos podem viver sem problema algum.
Teste de daltonismo:
Ana Carolina Nasato, Andressa Fonseca, Natalia Fiuza C. Neta, Luiza Lenzi e Luiza Rebelo - 2B
2B,09-B
O OLHO HUMANO
O cristalino é uma lente gelatinosa, elástica localizado logo atrás da íris, entre a câmara anterior e a câmara posterior do olho. A função principal do cristalino é permitir a visão nítida em todas as distâncias. Quando se olha para perto, o cristalino torna-se convergente, aumentando o seu poder de refração e quando se olha para longe, torna-se menos convergente, diminuindo seu poder dióptrico. Isso faz com que a visão seja nítida em todas as distâncias. O cristalino é uma lente que, através da sua variação dióptrica, conhecida como acomodação, torna possível visão nítida, para perto, para longe e para todas as distâncias.
O humor vítreo é o líquido que ocupa o espaço entre o cristalino e a retina. É também conhecido como corpo e é uma substância totalmente transparente, semelhante ao humor aquoso, que preenche internamente o globo ocular, fazendo com que tome a forma aproximada de uma esfera, com a saliência da córnea. Depois de passar pelos meios transparentes a luz atinge uma película extremamente sensível à luz. Esta película é a retina. É nela que se formam as imagens das coisas que vemos e é composta de células sensíveis à luz, os cones e os bastonetes. Essas células transformam a energia luminosa das imagens em sinais nervosos que são transmitidos ao cérebro pelo nervo óptico.
Normalmente, as imagens dos objetos que olhamos diretamente formam-se na região a retina bem na linha que passa pela pupila e pelo centro do cristalino, isto é, pelo eixo do globo ocular. Essa região, chamada de fóvea, é rica de cones, que são as células mais sensíveis à visão das cores. No resto da retina praticamente só tem bastonetes que são menos sensíveis às cores mas são mais sensíveis à baixa intensidade de luz. No escuro são os bastonetes que se encarregam de nossa visão: por isso se diz que à noite todos os gatos são pardos.
→ Óculos
→ Lente de Contato
→ Cirurgia Laser
Ao contrário da miopia, a hipermetropia é a dificuldade em enxergar imagens de perto. Isso ocorre porque os raios luminosos sejam focados atrás da retina, e não em cima da mesma, como deveria acontecer em uma visão normal. Neste caso geralmente o olho é menor que o normal. A hipermetropia pode ser corrigida com:
→ Óculos
→ Lentes de contato
→ Cirurgia Refrativa – modifica a curvatura da córnea, achatando-a, para que a imagem se
Forme na retina.
3-Astigmatismo:
No astigmatismo as imagens dos objetos tanto vistos de perto como de longe, ficam distorcidas. O olho com astigmatismo apresenta uma córnea ovalada, isso faz com que alguns dos raios de luminosos se espalhem ao invés de se focalizarem em um único ponto. O astigmatismo pode ser corrigido com:
→ Óculos
→ Lentes de Contato
→ Cirurgia Laser
→ Ceratotomia Astigmática - Incisões com bisturi de diamante, que provocam uma pressão
normal dentro do olho aumentando a curvatura nas laterais da
córnea, e, aplainando o centro diminuindo assim a distância
que os raios luminosos têm que percorrer até atingir a córnea.
A presbiopia ou “vista cansada” é a diminuição da capacidade do olho de enxergar de perto devido à idade. Apresenta-se em todas as pessoas, normalmente a partir dos 40 anos. Ocorre porque o olho perde a elasticidade à medida que envelhecemos. É um fenômeno inevitável.
A presbiopia pode ser corrigida com:
→Óculos - Lente Bifocais
→Lentes Multifocais
→ Lentes de Contato - Monofocais
- Bifocais
O nome daltonismo é em homenagem a John Dalton, químico inglês portador desta anomalia. É causado por um defeito na retina, da falta de uma ou mais substâncias sensíveis à luz encontradas na mesma. Na retina humana normal existem receptores sensíveis às cores, chamados cones, que contêm pigmentos seletivos para a cor, verde, vermelha e azul. Nos Daltônicos há uma redução na quantidade de um ou mais desses pigmentos. Os portadores do daltonismo apresentam dificuldade na distinção de determinadas cores primárias, como o verde e o vermelho. Atualmente não existem tratamentos para o daltonismo.
6-Estrabismo:
Estrabismo é uma alteração nos olhos que os desalinha para direções diferentes, o que na verdade representa a perda do paralelismo dos olhos. Existem três tipos de estrabismo, o mais comum é o convergente, desvio de um dos olhos para dentro, mas há também divergentes, desvio para fora, ou verticais, um olho fica mais alto ou mais baixo do que o outro.
No olho humano, existem seis pares de músculos presos do lado de fora de cada globo ocular, que controlam os movimentos. Em cada olho, um par de músculos movimenta os olhos para a direita, um par movimenta para esquerda e dois movimentam os olhos para cima e para baixo. Para termos os olhos alinhados e podermos focalizar num ponto, todos os músculos oculares devem estar em um equilíbrio de forças. Quando os músculos oculares não estão em equilíbrio, e trabalham em conjunto ocorre um desvio ocular, chamado de estrabismo.
O estrabismo pode ser corrigido com:
→ Cirurgia
→ Aplicação intramuscular de toxina botulínica tipo A
→ Exercícios Ortópticos (fisioterapia ocular)
VISÃO
in 2A, Equipe 01-A
A visão humana, muitas das vezes, pode apresentar alguns defeitos. Os mais comuns são:
A miopia.Uma pessoa míope não consegue ver objetos distantes com nitidez porque as imagens desses objetos se formam antes da retina.Isso acontece porque o cristalino ou na córnea, ou nos dois, estão curvados em excesso ou ainda por um excessivo alongamento do globo ocular. Para corrigir a miopia são usadas lentes divergentes que deslocam as imagens um pouco mais atrás
os primeiros sinais: Você franze os olhos para ver com nitidez de longe, Não consegue ler as placas na rua, a não ser que esteja bem perto, e também escreve com o nariz colado no caderno, Estes podem ser sinais de miopia
A hipermetropia. É a dificuldade de ver um objeto nitido de perto porque as imagens desses objetos se formam atrás da retina. Acontece porque o cristalino não consegue atingir a convergência necessária para focalizar essas imagens na retina. Praticamente todo mundo fica nessa condição a partir da meia idade pois os músculos ciliares vão perdendo a elasticidade. Nesse caso, o defeito costuma ser chamado de presbiopia. Pode ser corrigido com lentes convergentes que deslocam as imagens um pouco mais para frente.
os primeiros sinais: Fadiga ocular e dores de cabeça, e o esforço permanente de acomodação, para enxergar bem, pode ser a causa destas manifestações, mais frequentes ao fim de tarde e depois da aula ou trabalho.
visão com hipermetropia.
O astigmatismo. É o achatamento da córnea numa direção e as imagens ficam desfocadas nessa mesma direção. A pessoa não enxerga nem de perto nem de longe.
os primeiros sinais: O astigmata confunde os símbolos próximos, como o H o M e o N ou ainda o 8 e o O. Pode provocar fadiga ocular ou dor de cabeça, e é comum a queixa de dificuldade da seguir uma linha de um texto.
visão com astigmatismo.
O daltonismo. É o mal funcionamento dos cones existentes na retina causando dificuldade na distinção de determinadas cores primárias. Portanto é uma perturbação visual que incapacita a diferenciação de todas ou algumas cores, há geralmente uma dificuldade maior de destingir a cor verde do vermelho. O que acontece normalmente por uma variação genética
visão com daltonismo.
O estrabismo. É um defeito no alinhamento dos olhos, ou seja, eles apontam para diferentes direções. Pode ser hereditário (familiar) e ocorre igualmente em pessoas do sexo masculino e feminino.
visão com estrabismo.
2C, 12 - C
VISÃO
O olho, é um dos órgãos dos sentidos mais desenvolvido nos seres humanos. Nossos dois olhos humanos são protegidos pelos ossos da face e pelas pálpebras.
O envoltório mais externo do globo ocular chama-se esclerótica ( a parte branca dos olhos). Na porção anterior, o globo apresenta uma parte transparente, a córnea, que transmite e foca a luz que penetra para dentro do olho. A luz atinge então a retina (porção interna do olho), onde ficam os receptores luminosos, na qual se forma uma imagem invertida do objeto, e nosso cérebro interpreta corretamente o que estamos vendo. Há porém, uma região pequena dentro da retina, a mácula: que contém células especiais sensíveis a luz, esta é responsável pelos detalhes pequenos da nossa visão. Atrás da córnea se localiza a íris (a parte colorida dos olhos, que varia de cor devido a quantidade e distribuição de pigmentos presentes) que funciona como um diafragma, no meio do qual existe uma abertura: a pupila, que pode dilatar ou diminuir dependendo da quantidade de luz que penetra no olho; quando dilata quer dizer que esta recebendo pouca luz e quando contrai quer dizer que está recebendo uma certa quantia de luz. Atrás da pupila fica o cristalino, uma lente transparente dentro do olho, que ajuda a focalizar a luz para dentro do olho. O cristalino divide o olho em duas câmaras: à frente dele existe um líquido chamado humor aquoso (determina a pressão intra-ocular que em condições normais é menor que 22 mmHg), e atrás outro líquido mais gelatinoso, o corpo vítreo. Mas é através do nervo óptico (que transmite a imagem ao cérebro, antes luz penetrada) que vemos a imagem na sua posição correta, pois este a inverte. Entre a retina e a esclerótica fica uma camada vascular chamada coróide. A parte externa do olho se chama globo- ocular, que contém uma região musculosa que envolve os nosso olhos. Sua contração pode ser controlada voluntariamente, que permite nossos olhos rodarem em qualquer direção, aumentando assim o campo visual em torno de 180 graus.
Hoje sabemos que os olhos são apenas receptores, pois nosso sistema sensorial trabalha em conjunto com o cérebro: os dois vêem um objeto mais ou menos na mesma altura, mas a partir de dois pontos diferentes, em ângulos distintos. O cérebro então, faz das duas imagens uma só e percebe o objeto em três dimensões.
O olho se assemelha a uma câmera fotográfica: onde a pupila representa o diafragma da lente e o cristalino a própria lente, enquanto a retina faz o papel do filme fotográfico.
Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=CR0_ZldQjKQ
Estrabismo: é um desalinhamento ocular constante ou ocasional. Atinge mais a população infantil, mas também pode surgir em adultos, devido a acidente ou traumatismo.
Correção:
Óculos - correctivos .
Cirurgia – faz uma pequena incisão no tecido que cobre o olho, permitindo ao oftalmologista acessar os músculos oculares subjacentes.
Miopia: Palavra vem do grego "olho fechado", porque as pessoas com esta condição, freqüentemente "apertam" os olhos para ver melhor à distância. A imagem é focada à frente da retina e traduz-se por uma dificuldade de visão ao longe.
O principal fator que influencia o aparecimento da miopia é a hereditariedade.
Óculos - o único inconveniente é a limitação imposta para o exercício de algumas atividades profissionais e esportivas, reduzindo também o campo visual e dos reflexos do indivíduo.
Lentes de Contato - corrigem muito bem, além de satisfazer a estética, mas exige maiores cuidados.
Cirurgia - Uma técnica recente, as chamadas "cirurgias refrativas" procuram modificar a curva da córnea, provocando um achatamento da parte central, determinando a formação da imagem na retina. As mais conhecidas, e que se propõem a corrigir diferentes graus de miopia, são as ceratotomia radial (em desuso) e a cirurgia através do excimer laser.
Hipermetropia: imagem é formada após a retina. Isso acontece principalmente porque o olho do hipermétrope é um pouco menor do que o normal, caracterizado por dificuldade de visão perto ou para longe dependendo da idade e do grau apresentado.
Correção:
Óculos - lentes convergentes.
Lentes de contato - lentes convergentes.
Cirurgia - com o EXCIMER LASER.
Astigmatismo: corresponde a uma qualidade visual desigual consoante o eixo visual em causa. Resulta, na maioria dos casos, uma curvatura desigual da córnea, provocando uma visão distorcida.
Correção:
Óculos - é uma boa escolha, a mais segura.
Lentes de contato - podem ser usadas lentes gelatinosas, mas elas não são tão efetivas.
Cirurgia - LASIK (laser in situ keratomileusis).
Presbiopia (ou vista cansada): dificuldade de visão ao perto, normalmente sentida por volta dos 45 anos.
Correção:
Óculos –
Multifocais: são aqueles que na aparência são como óculos comuns, mas têm em sua parte inferior um grau mais "forte", para a focalização dos objetos próximos. Não tem uma "divisão" visível.
Bifocais: esses têm uma faixa visível que é a separação do grau de longe em relação ao de perto da lente.
Lente de contato -
Monovisão se corrige um olho para longe e o outro para perto. Servepara casos em que não há ainda uma grande diferença do grau de perto em relação ao grau de longe.
Lente de contato bifocal e multifocal, é gelatinosa, muito confortável e contém os graus de longe e perto.
Cirurgia - espera-se que em futuro breve esse tipo de grau possa vir a ser corrigido através do EXCIMER LASER.
Daltonismo: é a incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, manifestando-se muitas vezes pela dificuldade em distinguir o verde do vermelho. Esta perturbação tem normalmente origem genética, mas pode também resultar de lesão nos órgãos responsáveis pela visão, ou de lesão de origem neurológica.
Correção:
Atualmente não existe nenhum tipo de tratamento conhecido para esse distúrbio.